Todos os clientes têm um desejo em comum: querem ser especiais. Os consumidores, nesta época «online», não se querem sentir mais um no meio da multidão. E é aí que, as lojas da Nacional Óptica marcam a diferença, praticando um «atendimento personalizado», que faz o cliente sentir-se especial e exclusivo.
Cândida Duarte, gerente de loja do Grupo Nacional Óptica, «personaliza» bem o espírito e a imagem da empresa de «estar sempre disponível para oferecer ao utente a melhor experiência de compra». Dominando todas as informações técnicas dos produtos ópticos e com capacidade para explicar ao cliente «porque determinado item é melhor que outro», Cândida Duarte, que consegue resolver as questões trazidas pelo consumidor, «mima» todos os seus clientes, desde as crianças que vão comprar óculos pela primeira vez, até aos mais velhos, alguns a «rondarem» a casa dos 90 anos.
Sentir-se único
«Nas lojas da Nacional Óptica, temos vários tipos de clientes, desde os mais carenciados, a quem inclusivamente oferecemos os nossos serviços de optometria e os óculos, passando pelos que pretendem obter os óculos «mais em conta», até aqueles, os mais abastados, que «não olham ao preço». Em comum, como gosta de referir, têm o facto de «todos gostarem de ser mimados»
Com 47 anos de balcão óptico e «ainda hoje a gostar daquilo que faz», Cândida Duarte facilmente se integrou na «vocação solidária» da Nacional Óptica que, anualmente, oferece cerca de 20 mil euros em óculos a pessoas mais carenciadas.
No entanto, adianta, as pessoas com mais de 40 anos, já com a vida estabilizada, «tendem a comprar as marcas mais conhecidas», nomeadamente a Johann Von Goisern, com haste em algodão, já as senhoras gostam da Carolina Herrera, enquanto os jovens preferem os óculos redondinhos.
Laços de amizade
Mas conhecer o cliente, segundo Cândida Duarte, passa por se encontrar pontes que permitam a proximidade, o relacionamento e os laços de amizade que se vão criando ao longo dos anos. No fundo, estes são os pontos cruciais que permitem o conhecimento do utente e das suas necessidades.
Esse conhecimento, essa noção do trato com o cliente, é uma das coisas que mais orgulha Cândida Duarte quando fala sobre sua profissão.
Do seu ponto de vista, «o balcão é o coração da loja. É ali onde começa todo o relacionamento com as pessoas». A título meramente exemplificativo refere duas estórias que denotam bem a forma de estar e de ser do grupo Nacional Óptica e que reflectem o relacionamento existente com os clientes: «Eu e o Dr. Rui Teixeira, administrador do grupo, temos uma senhora que emigrou para a Austrália e que, anualmente, nos envia cartões de boas festas. Ela nunca esqueceu a forma como foi atendida nas nossas lojas. Uma outra nossa cliente desloca-se de propósito de Santa Maria da Feira a Lisboa para adquirir óculos nas nossas lojas. Temos uma outra, que neste momento está internada num Lar de Terceira Idade, que só gosta de comprar óculos da Nacional Óptica». Enfim, como estas existem várias estórias que denotam o bom relacionamento existente com os clientes.